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IA agora controla armas!
Anduril traz a revolução das armas autônomas com IA, transformando o futuro da guerra em uma realidade brutal e lucrativa.
Bom dia Outsystem! Ops, erramos a data! Então, a OutCoffee desta semana vai rolar na quinta e sexta-feira 😅
Bora ver o que temos na OutCoffee de hoje:
IA agora controla armas!
CEO do Chipotle pulou a cerca
O novo visual do Call of Duty
Paris 2024: A Olimpíada Mais Online de Todos os Tempos
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
IA agora controla armas!
Palmer Luckey, é fotografado na sede da startup em Costa Mesa em 2023.
Dinheiro não compra a paz, mas armas autônomas, sim!
Anduril Industries, a startup de defesa que começou como uma pequena ideia do criador do Oculus, Palmer Luckey, agora vale a bagatela de US$ 14 bilhões. Com esse novo status de "unicórnio militar," Anduril está deixando os gigantes da defesa, como Boeing e Raytheon, comendo poeira. A empresa arrecadou US$ 1,5 bilhão em sua última rodada de investimentos, com um plano audacioso de abrir uma fábrica colossal de 5 milhões de pés quadrados, onde vai produzir milhares de sistemas militares autônomos. E tudo isso sem depender de contratos militares! Eles usam o próprio dinheiro para criar suas tecnologias, mostrando que são donos do seu destino (e das suas armas).
Transformando guerra em software
Anduril não quer só fabricar armas, quer transformar a guerra em algo "cool". Usando inteligência artificial e componentes comuns do mercado, eles estão criando sistemas autônomos que podem tomar decisões em campo de batalha, como seguir um alvo ou detoná-lo sem intervenção humana. Isso soa como ficção científica? Talvez, mas para Anduril, é o presente. E se você acha que isso é só para os EUA, pense de novo – as forças ucranianas já estão usando seus drones para enfrentar a Rússia. Parece que o futuro da guerra já chegou, e ele vem com código-fonte e updates automáticos.
Uma nova era (e com muito dinheiro)
Esse "Arsenal-1", como é chamada a nova fábrica, vai produzir armas em uma escala que os tradicionais fabricantes de defesa só poderiam sonhar. Com uma mentalidade de startup e uma velocidade de inovação que lembra mais o Vale do Silício do que o Pentágono, Anduril está redefinindo o que significa ser uma empresa de defesa no século 21. E se você ainda acha que a indústria de defesa é só para os velhos engravatados, espere até ver o que essa nova geração de empreendedores está preparando. Spoiler: o futuro é autônomo, letal e muito, muito lucrativo.
NEGÓCIOS
CEO do Chipotle pulou a cerca
Brian Niccol
Troca de Craques no Menu Corporativo
O Starbucks, que já te conquistou com aquele frappuccino básico, decidiu dar um toque especial ao seu menu corporativo e convocou o chefão da Chipotle, Brian Niccol. A grande rede de café, resolveu que estava na hora de temperar a sua liderança com alguém que entende de taco, burrito e filas intermináveis.
O Plot Twist dos Executivos
Enquanto o McDonald's continua investindo em batatinhas crocantes e a Apple se preocupa em te vender um celular que praticamente tira a selfie sozinho, o Starbucks resolveu dar uma olhadinha na concorrência. Em vez de reinventar a roda, eles foram buscar o cara que fez o Chipotle renascer das cinzas. Niccol, que transformou tacos e burritos em um verdadeiro ouro em forma de fast food, agora tem a missão de trazer um toque especial ao cardápio do Starbucks, talvez com um espresso com gosto de guacamole? 😂
Desde que assumiu a Chipotle em 2018, Niccol viu as ações da empresa saltarem mais de 400%, provando que ele sabe fazer mágica com comida rápida.
Vem Aí: Novidades ou Só Mais Um Blend?
A grande questão é: o que esse crossover inesperado vai trazer para o nosso querido Starbucks? Será que vai rolar um menu secreto com pitadas de pimenta ou quem sabe uma receita mágica de latte com tempero especial? O que dá para ter certeza é que a batalha por nossa atenção (e carteira) nas cafeterias vai ficar ainda mais quente.
PATROCINADO POR DESIGNERPRO
O novo visual do Call of Duty
Agência Koto - Nova id visual do Call of Duty
Unir para Vencer
A Call of Duty, sob o trabalho da Koto, acaba de mostrar que, quando o assunto é branding, até um jogo de guerra pode se tornar um case de sucesso. Ao desenvolver a nova identidade visual da franquia, a Koto não apenas reimaginou o logotipo e a tipografia — batizada de Hitmarker — mas também unificou todos os elementos visuais dos diversos títulos da série. Esse movimento foi uma aula sobre como criar coesão sem matar a individualidade de cada sub-série, algo que qualquer designer com um mínimo de bom senso deveria almejar.
Personalidade é Tudo
O pulo do gato foi manter a essência militar do jogo, mas adaptá-la para as exigências modernas de branding. Em vez de apagar o passado, a Koto construiu sobre ele, respeitando o DNA da franquia enquanto preparava o terreno para o futuro. Esse é o tipo de jogada que a DesignerPRO sabe fazer de olhos fechados. Quando o assunto é criar uma marca forte, que fale diretamente com o público, a DesignerPRO é a sua melhor aliada, preencha o form e receba uma proposta imediata!
Coesão é Poder
A nova identidade visual de Call of Duty foi projetada para brilhar em qualquer tela, desde o seu celular até os gigantescos telões de Las Vegas. Essa consistência é vital para marcas que querem não só sobreviver, mas dominar o mercado. Se você está preso em um design que não consegue se conectar com seu público, talvez seja hora de seguir o exemplo da Call of Duty e unir forças com especialistas como a DesignerPRO. Porque, no final do dia, um design coeso é a diferença entre ser lembrado ou ser esquecido.
MARKETING DIGITAL
Paris 2024: A Olimpíada Mais Online de Todos os Tempos
Imagem gerada por IA
Esporte no Hype das Redes
Quem diria que a Olimpíada de Paris 2024 ia ser lembrada não só pelos recordes nas competições, mas também pela verdadeira maratona de cliques e engajamentos nas redes sociais? Enquanto atletas correm atrás de medalhas, marcas e influencers não ficam para trás, buscando cada curtida como se fosse ouro. A galera não estava de brincadeira: mais de 12 bilhões de interações nas redes só durante os jogos, um número que deixou Tóquio 2020 comendo poeira.
A Festa da Tecnologia
Mas não é só no Instagram que a Olimpíada bombou. A tecnologia foi o verdadeiro MVP dessa edição. Desde transmissões ao vivo com ângulos de 360º até replays controlados por inteligência artificial, Paris 2024 levou a cobertura esportiva para outro nível. NBC, por exemplo, meteu o pé na porta usando um narrador virtual do lendário Al Michaels, mostrando que o futuro do entretenimento esportivo chegou para ficar.
Fatos Rápidos Que Você Precisa Saber
Engajamento nas redes sociais: Mais de 12 bilhões de interações, dobrando o recorde de Tóquio 2020.
Novos seguidores: 32 milhões de novos seguidores nos perfis olímpicos.
Cobertura: Mais de 11 mil horas de transmissão e 1.000 câmeras em ação.
Esportes mais mencionados: Basquete, natação e, surpreendentemente, o breakdancing.
Esses números mostram que Paris 2024 não foi só um evento esportivo, mas um espetáculo digital que conquistou o mundo. Se você piscou, perdeu!
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