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O Fim do Império Google?
Google enfrenta a justiça em um julgamento que pode mudar o futuro dos anúncios digitais. Será o fim do seu monopólio?
Bom dia Outsystem! Bora ver o que temos na OutCoffee de hoje:
iPhone 16: O Futuro nas suas mãos
Google no Tribunal: Seria o Fim do Monopólio?
Design contra Fast Food
Perfume de Maionese? Só Faltava Essa!
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
iPhone 16: O Futuro nas suas mãos
Imagem gerada por IA
A Apple finalmente deu um "glow-up" no iPhone 16, colocando a inteligência artificial (IA) no centro de suas funcionalidades. Parece que o evento "It's Glowtime" não era só uma jogada de marketing, mas sim o marco de uma transformação gigante. Se antes a Siri era só aquela assistente de voz que você usava para fazer perguntas simples, agora ela ganhou superpoderes com a integração da Apple Intelligence e IA generativa.
Siri 2.0 e a IA no Controle
A Siri vai deixar de ser aquela que só responde suas perguntas e vai evoluir para algo bem mais "inteligente". Pense em algo como o ChatGPT, só que dentro do seu iPhone. Ela vai analisar o que você está fazendo, entender o contexto, e ajudar a automatizar várias tarefas do seu dia a dia.
É o iPhone ou o Tony Stark?
Com o chip A18 e sua Neural Engine de 16 núcleos, o novo iPhone 16 é basicamente uma versão pocket do Jarvis. Esse chip faz com que a IA rode mais rápido e possa fazer coisas como revisar seus textos, gerar imagens com o "Image Playground", ou até criar emojis personalizados, os chamados Genmoji. Tudo isso sem pesar no desempenho do aparelho.
"Apple Inteligente" ou Só Marketing?
Claro que a Apple está investindo pesado em IA porque precisa se manter relevante nessa corrida tecnológica. Com a Amazon, Google e até empresas chinesas avançando nessa área, a Apple tinha que mostrar serviço. Mas o ponto aqui é: será que essa "Apple Intelligence" é só uma estratégia de marketing ou vai realmente revolucionar o jeito que a gente usa o smartphone?
A Guerra dos Assistentes Virtuais
Enquanto isso, a briga está esquentando no mercado de assistentes virtuais. Se você achava que a Alexa da Amazon estava ganhando terreno, agora a Siri quer tomar esse espaço de volta. Será que rola? Ainda não sabemos, mas a Apple promete lançar a Siri 2.0, versão turbinada com IA, só em 2025. Ou seja, ainda vamos ter que esperar um pouco para ver se a Siri vai finalmente superar as expectativas.
Novidades além do esperado
Além das melhorias na IA, a Apple está entrando forte no mercado de saúde, transformando os AirPods em algo além de fones de ouvido: um aparelho auditivo de "grau clínico". Isso ainda depende de aprovações regulatórias, mas a ideia é que esses fones possam ajudar pessoas com perda auditiva leve a moderada. Será que vão substituir os aparelhos tradicionais? Vale ficar de olho nesse mercado em ascensão.
O iPhone 16 é para Todos?
Por fim, a boa notícia para quem não está afim de gastar uma fortuna: a Apple Intelligence também estará disponível em modelos mais antigos, como o iPhone 15 Pro e Pro Max. Então, se você já investiu em um desses, não precisa se preocupar em ficar para trás nessa nova era da inteligência artificial.
A Apple está, definitivamente, apostando alto na IA, mas a grande pergunta que fica é: será que essa "inteligência" vai ser realmente útil ou só mais uma daquelas funções que a gente esquece depois de um tempo?
NEGÓCIOS
Google no Tribunal: Seria o Fim do Monopólio?
Imagem gerada por IA
O gigante das buscas está de frente com acusações pesadíssimas de monopólio no mercado de anúncios digitais. Pega a pipoca, porque esse julgamento vai ser longo e cheio de reviravoltas dignas de uma novela mexicana.
O que rolou?
O governo dos EUA acusou o Google de brincar de Deus no mundo dos anúncios online. Imagina só: eles controlam quase 90% do mercado de anúncios digitais em mecanismos de buscas. É como se fosse aquele time que sempre ganha o campeonato porque compra os melhores jogadores, manda no juiz e ainda escolhe o campo.
Que consequências estão em jogo?
Se o governo ganhar essa, pode esperar mudanças radicais no mercado de tecnologia. Sabe aquele momento quando a internet deixou de ser a bagunça que a gente conhecia e virou um lugar onde tudo é pago? Pois é, a decisão desse caso pode trazer um novo capitulo para a novela da internet. A ideia aqui é quebrar o domínio do Google, abrir espaço para outras empresas entrarem no jogo e, quem sabe, dar um respiro para as pequenas empresas que ficam reféns dos preços absurdos dos anúncios.
Será que é o fim do Google como conhecemos?
Calma, ainda não precisa se despedir das suas buscas diárias. Apesar de o governo estar com sangue nos olhos, a história já nos mostrou que essas batalhas legais são longas e difíceis de prever. O Google, com todo seu time de advogados (provavelmente contratados com o dinheiro dos próprios anúncios que dominam), está mais do que preparado para brigar até o fim.
E os dados?
Vamos aos números para entender a dimensão desse rolo: em 2023, o Google gerou 224 bilhões de dólares em receita com anúncios. Isso é quase o PIB do Chile. Só no Brasil, estima-se que cerca de 50% dos anúncios digitais passem pelas mãos da gigante. Ou seja, se eles forem obrigados a dividir o bolo, muita gente vai ganhar uma fatia maior.
O que isso significa para a gente?
Para nós, simples mortais que só queremos fazer uma busca rápida ou assistir um vídeo sem ser bombardeado por propagandas, isso pode significar um alívio. Com mais concorrência, o preço dos anúncios pode cair e, quem sabe, o Google se vê obrigado a repensar o tanto de anúncios que coloca na nossa cara. Quem nunca quis pular aquele anúncio chato antes do vídeo começar? Pois é, podemos ter uma chance de ver menos disso no futuro.
Como isso afeta os brasileiros?
Aqui no Brasil, as empresas já gastam uma grana preta para se destacar no Google. Se a big tech for forçada a abrir mão de parte do seu monopólio, isso pode abrir as portas para mais competição no mercado e, quem sabe, diminuir o custos de anúncios.
O que esperar daqui pra frente?
Se o Google perder, não vai ser só uma multinha de trânsito. A empresa pode ser forçada a dividir suas operações de anúncios em diferentes partes, o que seria o equivalente a desmontar o Transformer em várias pecinhas. E aí, amigo, o mercado nunca mais seria o mesmo.
E aí, o que a gente faz?
Por enquanto, resta assistir de camarote e ver no que vai dar essa briga de titãs. Se o Google sair vitorioso, continuamos na mesma, vendo a gigante dominar o mundo dos anúncios. Mas se o governo levar essa, prepare-se para um mercado digital bem diferente – e talvez até mais justo.
PATROCINADO POR DESIGNERPRO
Design contra Fast Food
Foto do outdoor da BiteBack
Enquanto os Big Macs da vida estão em todo lugar, os jovens ativistas da campanha Bite Back decidiram dar um basta. Eles tomaram conta de grandes espaços publicitários no Reino Unido com um objetivo claro: expor o impacto negativo das propagandas de fast food, que têm como alvo principalmente as crianças. E se você acha que isso é só mais um cartaz na parede, pense novamente. O objetivo aqui é chamar atenção para a influência desproporcional dessas marcas sobre a saúde da nova geração.
O Design
O que podemos aprender com essa iniciativa?
Além da causa justa, o design é o herói dessa história.
As mensagens simples e diretas, como "Os jovens compraram esse espaço publicitário para que os gigantes do fast food não pudessem", mostram o poder de um bom design visual e verbal. Quer chamar atenção? Use uma frase forte, com design minimalista, e você vai ver o impacto.
E se você quer resultados semelhantes para sua marca, a DesignerPRO pode te ajudar a criar designs que realmente conectam com o público. Seja para defender uma causa ou aumentar suas vendas, o design bem feito é essencial.
Manipulação na Era Digital
O problema não para por aí. Hoje, o marketing digital segmentado está na palma da mão das grandes corporações. Redes sociais, Google, Facebook... todos são culpados de reforçar essa overdose de junk food na timeline da criançada. O truque? Utilizar dados e histórico de navegação para fazer com que as crianças vejam esses anúncios repetidamente. O que começou como um banner inofensivo se transforma em uma armadilha altamente eficaz.
Uma Questão de Responsabilidade
A verdade é que, até agora, a maioria dessas gigantes não se comprometeu a mudar suas práticas em relação à publicidade voltada para jovens.
No final das contas, o que essa campanha de anti-propaganda nos ensina é que o design tem o poder de mudar narrativas.
E se você está em busca de transformar seu negócio, criando algo que se conecte com seu público, entre em contato com a DesignerPRO. Afinal, design de verdade não só vende produtos, mas também gera impacto.
MARKETING DIGITAL
Perfume de Maionese? Só Faltava Essa!
Imagem gerada por IA
Você já imaginou sair por aí cheirando a... maionese? Pois é, a Hellmann’s, aquela do potão clássico da geladeira, resolveu inovar (se é que podemos chamar isso de inovação) e lançou um perfume de maionese. Isso mesmo, perfume. Como se o cheiro de churrasco ou fritura de pastel na feira já não fosse o suficiente para perfumar nosso cotidiano, agora querem que a gente saia de casa com um toque de "sanduíche fresco".
O Brilho da Campanha (ou a Gordura?)
A Hellmann's juntou forças com ninguém menos que Will Levis, jogador de futebol americano, famoso por mandar uma maionese no café (sim, ele faz isso mesmo!). Se isso soa estranho, espere até ver o produto: uma fragrância que promete evocar o aroma clássico da maionese. Mas, cá entre nós, quem foi o gênio do marketing que pensou que a gente gostaria de sair por aí cheirando a lanchonete?
Marketing Bizarro: Genial ou Desespero?
Vamos falar sério. Não é de hoje que marcas estão tentando coisas inusitadas para chamar atenção. Mas perfume de maionese? Qual é o próximo passo, desodorante de cebola? A Hellmann's, ao que tudo indica, está apostando todas as fichas nessa campanha que, no mínimo, vai fazer você dar umas boas risadas (ou te deixar com fome). Aliás, eles não estão sozinhos. Várias marcas têm apostado em campanhas absurdas para viralizar, como o KFC que lançou vela com cheiro de frango frito. Aparentemente, marketing agora é sobre ver quem consegue ser mais esquisito.
Isso Funciona Mesmo?
Apesar do nosso deboche, há uma verdade por trás dessas campanhas excêntricas: elas viralizam. Dados do Digital Marketing Institute mostram que campanhas bizarras, como a do perfume de maionese, conseguem aumentar a visibilidade da marca em até 50%. E para empresas como Hellmann's, que estão sempre brigando pela atenção num mar de concorrentes, qualquer buzz é válido. Afinal, quantas vezes você parou pra falar de maionese por aí, né?
E se Fosse no Brasil?
Agora imagina isso aqui no Brasil. Você chega na roda de amigos com um perfume de... picanha com alho? Ou então uma colônia com o frescor de pastel de feira? Seria sucesso, né? Brincadeiras à parte, campanhas assim, por mais bizarro que pareça, se conectam com o público por serem inesperadas. O brasileiro adora um bom meme e isso aí é praticamente um meme em forma de produto.
Empresas estão sempre testando os limites do que é aceitável em marketing. O truque é equilibrar o excêntrico com o aceitável. Hellmann’s está claramente esticando essa corda ao máximo. E, mesmo que ninguém esteja realmente comprando essa fragrância, todo mundo está falando sobre ela. E, no fim do dia, é isso que importa.
Dados pra não dizer que é só zoação
Só para não dizer que estamos só brincando, aqui vão uns números: em campanhas inusitadas, as taxas de engajamento podem ser até 70% maiores que as tradicionais. E se olharmos para a Hellmann's, que já tentou de tudo para sair da prateleira e cair no gosto dos consumidores, podemos ver que estratégias como essa não são tão loucas quanto parecem.
No fim das contas, é tudo sobre viralizar
A lição que fica aqui é simples: no mundo atual, o importante é fazer barulho. Seja com um perfume de maionese, um desodorante de cebola ou uma vela de frango frito, o objetivo é que as pessoas falem da marca. Se isso vai fazer você comprar mais maionese? Talvez não. Mas que vai te fazer rir e falar da marca, isso vai.
ACHADOS
✅ Apanhado de ferramentas digitais
Paradigm - Um espaço de trabalho reimaginado, construído como uma planilha com IA.
HoneyComb - Inteligência de código de última geração.
CursorCasts -Screencasts gratuitos para ajudá-lo a aprender a criar seus próprios aplicativos com o Cursor.
Spellar Pro - Reuniões alimentadas por IA sincronizadas com Notion, Craft, Miro e muito mais.
Flair AI - Treine modelos de moda em suas roupas e crie sessões de fotos de moda.
Spotter Studio - App para criadores do YouTube, ajuda com brainstorming, pesquisar e planejar vídeos com melhor desempenho.
AnswerGrid - Dimensione sua qualificação de lead com agentes de IA.
Playground - Design com IA como um profissional. Camisetas, logotipos, pôsteres, memes e muito mais.
OpenFunnel - CRM IA para vendas e crescimento liderados por desenvolvedores.
MinutesLink - Obtenha minutos precisos para cada reunião.
Bland AI - Automatize todas as suas chamadas recebidas e efetuadas.
Ugic - Rascunhos Figma multilíngues.