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Zuck e seu novo óculos
Conheça o Orion, os óculos de realidade aumentada da Meta que prometem revolucionar como interagimos com o mundo real.
Bom dia Outsystem! O que você vai encontrar na OutCoffee de hoje:
Zuck e seu novo óculos
OpenAI: O lado "business" da IA chega para valer
Design Infantil: Fofo ou Funcional?
TikTok está brigando com o Google?
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Zuck e seu novo óculos
Mark Zuckerberg com os novos óculos Orion
Mais uma vez, a Meta (vulgo: Zuckerberg tentando ser o Tony Stark do Vale do Silício) resolveu dar um passo além na sua obsessão com realidade aumentada e inteligência artificial. O evento Meta Connect 2024 trouxe ao palco os óculos "Orion", descritos como os mais avançados já vistos. Mas será que a gente precisa disso? Vamos ver.
O Futuro chamado Orion
Os óculos Orion são um mix de AR (Realidade aumentada) e IA, projetados para jogar tudo que você vê numa tela, diretamente no mundo real. Legal, né? Mas a ideia de “fugir do smartphone” ainda soa distante, considerando que você precisa de uma pulseira "neural" para dar comandos com gestos.
Pontos interessantes do Orion e do evento
A Meta resolveu dar uma turbinada no seu assistente virtual com vozes de famosos como John Cena. Imagina você pedindo uma pizza e sendo respondido pelo campeão da WWE.
A IA Llama também ganhou updates, e agora promete interpretar textos e imagens como nunca antes.
Apesar de todo o hype, a Meta ainda não anunciou uma data oficial de lançamento para o Orion.
Um dos objetivos a longo prazo da Meta com o projeto Orion é criar algo que eventualmente substitua os smartphones.
E o metaverso?
Falando em metaverso, lembra quando ele era a grande aposta? O futuro das interações sociais, da economia, do trabalho? Pois é, parece que o hype já passou.
Apesar disso, a Meta insiste. Agora com esses óculos, querem que a gente realmente "viva" essa realidade digital, com avatares e tudo mais. Só falta convencer as pessoas de que isso é realmente necessário.
Qual a diferença do Orion para o Meta Ray-Ban?
Ray-Ban Stories | Meta Orion |
Enquanto os óculos Orion representam o futuro com uma abordagem mais avançada, incluindo projeções de realidade aumentada e comandos por gestos via pulseira "neural", os Ray-Ban Stories, criados em parceria com a famosa marca de óculos, são mais modestos. Eles se concentram em funções práticas, como captura de fotos e vídeos, além de ouvir música e fazer ligações. Os Orion, por outro lado, prometem uma integração mais profunda entre o mundo real e o digital, tentando transformar nossa interação com tecnologia em algo muito mais imersivo.
E o Vision Pro?
Meta Orion | Vision Pro |
Quando comparamos o Orion da Meta com o Vision Pro da Apple, uma questão central é acessibilidade.
O Orion parece seguir uma linha mais prática, tentando colocar a realidade aumentada ao alcance de mais pessoas, com recursos como controle por gestos e integração com objetos do mundo real.
Já o Vision Pro é o ápice da tecnologia de luxo, com uma imersão total, mas a um custo proibitivo.
Se o Orion conseguir um preço competitivo, ele pode ser a porta de entrada para que a AR se torne algo comum no cotidiano.
No entanto, ambos enfrentam desafios: esses gadgets ainda são vistos como curiosidades para um público específico, em vez de ferramentas essenciais.
Para que a AR vire tendência, será necessário mais do que tecnologia de ponta—preço acessível, utilidade prática e a aceitação de uma mudança no estilo de vida.
O futuro desses gadgets pode ser brilhante, mas depende da capacidade de empresas como a Meta e a Apple de tornar a AR indispensável e acessível.
Quem está realmente empolgado?
A Meta já passou por algumas crises nos últimos anos, desde polêmicas com privacidade até quedas no valor de mercado. Mas Zuckerberg está decidido: "Vamos de óculos e IA." Se vai dar certo? A resposta parece estar mais no campo da especulação do que da inovação.
Os entusiastas de tecnologia, já estão amando. Para eles, esses óculos são a porta de entrada para um mundo que parece tirado de "Blade Runner". Mas para o resto de nós, parece mais uma tentativa da Meta de vender algo que ninguém sabia que precisava.
A questão é: será que esses óculos vão mesmo mudar a forma como vivemos, ou vão virar só mais um gadget caro e esquecido na gaveta?
NEGÓCIOS
OpenAI: O lado "business" da IA chega para valer
OpenAI, a queridinha do mundo tech, está cansada de só ser reconhecida como a "boazinha" da IA. A empresa, que começou com o nobre objetivo de evitar que robôs dominem o mundo, agora quer é dominar o mercado. Com um valuation de meros 150 bilhões, OpenAI decidiu virar "for-profit" e atrair ainda mais investidores graúdos como Apple e Microsoft.
De altruísmo à grana pesada
Quando o ChatGPT explodiu, muita gente achava que a OpenAI ia seguir na pegada de startup bonitinha, não lucrativa. Só que, chegou a hora de monetizar. Com bilhões de dólares em parcerias, a OpenAI está nadando em grana e não pretende parar tão cedo.
Hoje, a OpenAI faz dinheiro de várias formas: cobranças para usar o ChatGPT, licenciamento de suas tecnologias para empresas grandes e, claro, aquelas parcerias que valem uma fortuna. Em um mundo onde até seu bot do WhatsApp está cheio de IA, a OpenAI pegou o bonde do sucesso e não vai descer.
E agora, o que muda?
Para nós, simples mortais, nada de imediato. Mas não se engane, essa nova fase "corporativa" da OpenAI é um sinal de que a IA vai entrar mais forte nas nossas vidas e, quem sabe, no seu emprego.
Com os grandes players de tecnologia entrando na brincadeira, prepare-se para um futuro onde a inteligência artificial vai desde organizar sua agenda até te substituir no trabalho. Em outras palavras: a OpenAI finalmente deixou a fase de "vamos salvar o mundo" e entrou na fase "vamos dominar o mercado".
PATROCINADO POR DESIGNERPRO
Design Infantil: Fofo ou Funcional?
Uniforme juvenil “The Foxes Club” de Londres
O desafio de falar com todas as idades
Criar um design que agrade desde bebês até adolescentes é um verdadeiro quebra-cabeça. O exemplo da Thisaway (Agência de design europeia) no rebranding do The Foxes Club, um clube inglês especializado em atividades esportivas para crianças, é uma verdadeira aula.
A marca conseguiu unir o lúdico para os pequenos e o cool para os adolescentes. E como? Um logo simples, mas cheio de flexibilidade visual, que consegue brincar com cores e formas. Isso mostra que, quando o design é bem pensado, ele tem a capacidade de se adaptar a qualquer público, sem perder a identidade.
Mas e o Brasil?
Agora, adaptando essa ideia para o Brasil, dá para perceber que falta um pouco dessa ousadia no mercado de marcas infantojuvenil por aqui. É sempre aquele padrão de cores pastéis e ilustrações fofas que, convenhamos, já deu.
O que a Thisaway fez com o The Foxes Club foi incluir o que chamam de "verdade universal" no design — basicamente, entender o que realmente conecta com a garotada e seus pais. Uma boa dica aqui é: ao invés de só focar no que é bonitinho, por que não incluir elementos que criem uma conexão real, como os hobbies e interesses das crianças?
Uniforme infantil “The Foxes Club” de Londres
Quer se destacar? Pense diferente
A grande sacada do design infantil é conseguir equilibrar a fofura com funcionalidade. O Foxes Club, por exemplo, introduziu cores mais escuras e tipografias em caixa alta para os adolescentes, enquanto usou tons mais claros e mensagens em caixa baixa para os mais novos.
Não adianta criar algo visualmente apelativo se a funcionalidade fica de lado. Se o seu público não consegue interagir de forma intuitiva com o que você oferece, o design perde o propósito.
Quer criar algo com esse nível de cuidado? A DesignerPRO é a escolha ideal.
Id. Visual “The Foxes Club” de Londres
No final, menos é mais
O uso de elementos minimalistas e funcionais no design infantil, como visto no The Foxes Club, é algo que o mercado brasileiro deveria abraçar. Um design que entrega o que promete, sem confundir o público, acaba criando uma relação de confiança e longevidade com a marca. Afinal, é isso que buscamos, certo? Um design que não apenas atraia o olhar, mas também crie um laço com o consumidor.
MARKETING DIGITAL
TikTok está brigando com o Google?
Exemplo de TikTok Search Ads
Senta aí, que essa é nova: o TikTok, além de ser o reino dos vídeos virais e coreografias, agora também quer dominar o mundo dos anúncios de busca. Pois é, o app lançou um novo recurso chamado Search Ads, permitindo que marcas atinjam os usuários diretamente nas buscas feitas dentro da plataforma. E olha só, isso pode virar uma grande dor de cabeça para o Google!
Buscando o quê?
Para quem ainda pensa que o TikTok é só entretenimento, deixa eu te atualizar: o app já é o queridinho de muitos jovens quando o assunto é pesquisa.
Cerca de 57% da galera usa a barra de busca do TikTok para encontrar tudo, desde resenhas de produtos até tutoriais de maquiagem. E adivinha? As marcas estão de olho nisso e agora podem aparecer nos resultados de busca de forma mais precisa, algo que não acontecia antes, quando os anúncios eram mais genéricos. As empresas podem colocar seus anúncios exatamente no que você está buscando, tipo “melhor celular até R$ 2.000”, e te pegar no momento certo.
Menos invasivo, mais engajamento
Diferente dos anúncios irritantes que pulam na sua cara em outras plataformas, os Search Ads do TikTok se misturam ao conteúdo orgânico, de um jeito quase natural. Isso significa que eles não parecem tão forçados, como aquele anúncio do YouTube que a gente tenta pular a cada cinco segundos. Além disso, como o TikTok é uma plataforma focada em vídeo, as marcas podem usar conteúdo dinâmico e visual para atrair o público. Resultado? Mais engajamento e mais chances de conversão.
Vai passar a perna no Google?
A grande questão aqui é: o TikTok vai roubar o trono do Google? Bom, calma lá. Embora o TikTok esteja cada vez mais sendo usado para buscas, ele ainda não compete de frente com o Google em termos de volume e abrangência. Mas, para o público mais jovem que quer respostas rápidas e visuais, o TikTok está crescendo como uma opção viável. E, convenhamos, ele tem a vantagem de ser o lar de tendências e conteúdos virais, algo que o Google não consegue imitar.
E a hora do Natal?
O lançamento dos Search Ads foi cronometrado com precisão cirúrgica: bem a tempo das campanhas de fim de ano. Imagine a vantagem de uma marca que consegue se posicionar na busca de “presentes de Natal 2024” dentro do TikTok. O app já provou que, combinando anúncios de busca com os vídeos no Feed, as conversões podem aumentar em até 20%. Ou seja, quem souber jogar bem as cartas, pode garantir vendas significativas nesse período.
Então, fica esperto, porque parece que o TikTok não quer só ser o rei dos memes – agora ele também quer uma fatia do bolo publicitário. E, ao que tudo indica, essa disputa está só começando!
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